Cornélio Fudge é o Ministro da Magia. Antes de ser promovido a tal cargo, trabalhava no ministério no Departamento de Jogos e Esportes Mágicos. Foi promovido a ministro pouco após a queda de Voldemort, apesar do povo bruxo pensar que Dumbledore era mais indicado para o serviço. Mas Dumbledore já estava ocupado como diretor de Hogswarts . Dumbledore recusou o pedido de ser ministro.Cornélio Fudge também estudou em Hogwarts, na Casa Corvinal, e todos os alunos dessa Casa se espelham nele, pois foi o primeiro Ministro da Magia que estudou na Corvinal.
No início de sua gestão como ministro, Fudge foi humilde e consultava Dumbledore antes de tomar alguma decisão, mandando corujas ao diretor toda manhã. Mas após alguns anos, ele se torna mais confiante e não acredita nos avisos de Dumbledore e Harry de que Voldemort havia retornado. Então começa uma campanha visando diminuir a credibilidade dos dois, controlando o Profeta Diário, que começa a publicar difamações a respeito de ambos. Chegou a pedir para que sua subsecretária sênior, Dolores Umbridge, virasse a nova professora de Defesa Contra as Artes das Trevas de Hogwarts, para que modificasse o aprendizado desta matéria para apenas a teoria, porque tinha medo que Dumbledore estivesse organizando um exército para tomar o Ministério. mais tarde, Dolores vira Alta Inquisidora, e então Diretora de Hogwarts. Mas no final, Fudge acaba reconhecendo a volta do bruxo das trevas, e a população bruxa exige que ele seja retirado do cargo de Ministro, e ele acaba sendo substituído por Rufo Scrimgeour, e vira assessor dele.
Cornélio possui certos preconceitos com bruxos mestiços e com criaturas como meio-gigantes. É velho e careca, além de possuir o aspecto de estabanado. Tem sangue-puro.
Foi precedido por Millicent Bagnold e foi Ministro de 1990 até 1996.
Na imagem, podemos vê-lo quando ele viu Voldemort desaparatando dentro do Ministério e, finalmente, se deu conta de que Harry e Voldemort falavam a verdade.
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